O amor é mutante como as estações do ano. às vezes quente, outras mornas e de repente, esfria. Vale-nos saber como viver as temperanças. Não deixemos que a maré das circunstâncias nos banhem nas águas do equívoco, porque o amor é assim: ora escapa, ora vacila, ora aperta, ora afrouxa. Então o agarremos e o renovamos, a maré abaixa e o abraçamos.