sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

FRATERNIDADE


''Esta sensibilidade,que é uma antena delicadíssima, captando pedaços de todas as dores do mundo e que me fará morrer de dores que não são minhas'.  (Versos finais do poema  de Newton Braga -
irmão do cronista Rubem Braga).

Comumente, sofremos as  nossas próprias dores, e, sem deixar que as alheias se passem sem compadecer-nos, porque não somos e não queremos que a insensibilidade, esteja ausente em nosso comportamento cotidiano. 
Vivemos em sintonia com os fatos que acontecem, no dia a dia, em nossa convivência familiar, social e por que não dizer em âmbito mundial?
Às vezes, buscamos motivos para justificar todo e qualquer sofrimento que nos aflige e que atinge às pessoas, com as quais, dividimos nossas angustias, alegrias, incertezas e sucessos.
Em muitas ocasiões,  frustramos e temerosos guardamos esperançosos que uma palavra, um gesto, um sorriso possa devolver a todos nós a quietude tão almejada. Apagando da memória os temores, as dúvidas, a indignação, impossibilitadas pela fragilidade humana. Somos sucumbidos diante das dores físicas e morais.
Quero e preciso crer na capacidade de lutar e reverter as adversidades, através das únicas armas existentes que são: a e a ESPERANÇA.

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